Esoterismo, Lendas, Mitos, Parapsicologia, Auto-Ajuda. kiber-sitherc@sapo.pt

20
Abr 10

 

                Esta lenda é originária da Índia.

            Sentados à beira do rio, dois pescadores seguravam as suas canas de pesca à espera de um peixe. De repente ouvem gritos de crianças que paralisam o silêncio. Ambos se assustam, olham em frente, olham para trás. Os gritos continuam e nada vêm. Observam então que a correnteza trazia duas crianças, pedindo socorro.  

 

             Os pescadores saltam para a água. Só conseguem salvá-las à custa de grande esforço.   Ouvem mais gritos quando estão prestes a sair do rio. Notam mais quatro crianças debatendo-se, tentando salvar as suas vidas.

 

             Só conseguem resgatar duas e sentem, além do cansaço a frustração pela perda. Não refeitos, ofegantes, exaustos, escutam uma gritaria ainda muito maior. Desta vez,   oito pequenos seres vêm sendo trazidos pela correnteza.

 

            Um salta,   o outro pescador vira-se e ruma à estrada que acompanha a subida do rio.   O amigo grita:

            - Você enlouqueceu, não vai me ajudar?

            Sem parar o passo, o outro responde:

            - Tente fazer o que puder. Vou tentar descobrir quem está lançando as crianças no rio.

 

PROF. KIBER SITHERC

 

 

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publicado por professorkibersitherc às 14:41

 

                Uma lenda indiana conta que a primeira mangueira nasceu das cinzas de uma princesa, que foi queimada por uma feiticeira. O imperador se apaixonou pelas flores dessa mangueira e consequentemente por seus frutos.

 

            Quando a manga amadureceu e caiu no chão, a linda princesa emergiu de dentro da fruta. Por isso, a manga é considerada o símbolo do amor na Índia. E o chutney de manga um dos principais símbolos da culinária indiana.

 

            O chutney é uma conserva condimentada, feita com frutas ou legumes, vinagre, açúcar e especiarias, que são cozidos levemente até tomar o ponto de geleia mole. Excelente para dar mais sabor para aves e carnes assadas.

 

PROF. KIBER SITHERC

 

 

 

 

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publicado por professorkibersitherc às 13:51

 

                Diz a lenda indiana que Deus, após criar o homem e não tendo nada sólido para construir a Mulher, tomou um punhado de ingredientes delicados e contraditórios, tais como timidez e ousadia, ciúme e ternura, paixão e ódio, paciência e ansiedade, alegria e tristeza e assim fez a Mulher e a entregou ao homem como sua companheira.


            Após uma semana, o homem voltou e disse:

            - Senhor, a criatura que me deste faz a minha vida infeliz. Ela fala sem cessar e me atormenta de tal maneira que nem tenho tempo para descansar. Ela insiste em que lhe dê atenção o dia inteiro...e assim as minhas horas são desperdiçadas. Ela chora por qualquer motivo e fica facilmente amuada e, às vezes, muito tempo ociosa. Vim devolvê-la porque não posso viver com ela.


            Depois de uma semana o homem voltou ao Criador e disse:

            - Senhor, a minha vida é tão vazia desde que eu trouxe aquela criatura de volta! Eu sempre penso nela, em como ela dançava cantava, como era graciosa, como me olhava, como conversava e comigo e como se achegava a mim. Ela era agradável de se ver e de acariciar. Eu gostava de ouvi-la rir. Por favor, me dê ela de volta.
            - Está bem, disse o Criador. E a devolveu.


            Mas, três dias depois, o homem voltou e disse:

            - Senhor, eu não sei. Eu não consigo explicar mas, depois de toda esta minha experiência com esta criatura, cheguei à conclusão que ela me causa mais problemas do que prazer. Peço-lhe, tomá-la de novo! Não consigo viver com ela!


            O Criador respondeu:

            - Mas também não sabes viver sem ela.

             E virou as costas para o homem e continuou seu trabalho.

            O homem desesperado respondeu:

            - Como é que eu vou fazer? Não consigo viver com ela e não consigo viver sem ela.

            E conclui o Criador:

            - Achei que, com as tentativas, já tivesses descoberto. Amor é um sentimento a ser aprendido. É tensão e satisfação. É desejo e hostilidade. É alegria e dor. Um não existe sem o outro. A felicidade é apenas uma parte integrante do amor. Isto é o que deve ser aprendido. O sofrimento também pertence ao amor. Este é o grande mistério do amor. a sua própria beleza e o seu próprio fardo. Em todo o esforço que se realiza para o aprendizado do amor é preciso considerar sempre a doação e o sacrifício ao lado da satisfação e da alegria.

             A pessoa terá sempre que abdicar de alguma coisa para possuir ou ganhar uma outra coisa. Terá que desembolsar algo para obter um bem maior e melhor para sua felicidade. É como plantar uma árvore frente a uma janela... Ganha sombra, mas perde uma parte da paisagem. Troca o silêncio pelo gorjeio da passarada ao amanhecer. É preciso considerar tudo isto quando nos dispomos a enfrentar o aprendizado do amor.

 

PROF. KIBER SITHERC

 

 

kiber-sitherc@sapo.pt
publicado por professorkibersitherc às 12:33

08
Abr 10

 

                Segundo a lenda a Índia é um dos países de origem do arroz! Diz a lenda que a deusa Shiva Chamava o arroz de Vrihi. Por essa ligação divina é que o arroz é muito venerado por lá. É como se fosse um presente dos deuses.

 

            Na Índia contam que a deusa Banbarazon, certo dia, tomou consciência da fome que o seu povo estava a passar e, para o ajudar, desceu secretamente aos campos de espigas durante a noite. Quando chegou, apertou os seus seios até que deles brotasse leite, mas a última gota foi de sangue. A partir desse dia, as espigas produziram uns grãos vermelhos inúteis e o arroz branco que serviu para alimentar toda a sua gente.

 

            Outra lenda indiana fala do deus Siva ter criado uma bela mulher, por quem se apaixonou. Para se casar, ela pôs como condição receber um alimento que nunca chegaria a aborrecê-la. Siva não conseguiu encontrá-lo, e a donzela morreu de tristeza.

 

            Quarenta dias depois, da sua tumba brotou uma planta desconhecida, que Siva reconheceu como o alimento que a sua amada desejava. Recolheu os seus grãos e distribuiu-os por todo o seu reino.

 

PROF. KIBER SITHERC

 

Arroz com caril (prato indiano)

 

 

Casca de arroz gera electricidade na Índia

kiber-sitherc@sapo.pt
publicado por professorkibersitherc às 12:37

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