Esoterismo, Lendas, Mitos, Parapsicologia, Auto-Ajuda. kiber-sitherc@sapo.pt

07
Dez 09

 

            O Leão, símbolo do fogo entre os povos da Mesopotâmia, representava a culminação do aquecimento solar no hemisfério norte. Os gregos e Latinos identificavam-no com o Leão de Nemeia, que Hércules matou com as suas próprias mãos, e os Israelitas com “Judá que se recosta como Leão”, razão porque o representavam no estandarte do reino do mesmo nome.
 
            Este signo do fogo simboliza o rei, o pai, o monarca, a glória, a nobreza, a luz, o esplendor, a fortuna, o triunfo, a autoridade, a generosidade, a energia anímica, os empreendimentos dignos, a elevação social, assim como o poder e o valor.
            A qualidade mais destacada do nativo de Leão é a do mando. Nela se resumem, como coisa natural, a nobreza dos seus gestos, a generosidade das suas ambições, a magnanimidade, a confiança e a energia com que geralmente, leva a cabo quase todos os seus actos.
 
            Como, por um lado, carece de mesquinhez e, por outro possui uma vitalidade e um rigor excepcionais, o nativo de leão consegue grandes êxitos, despende com esforço extraordinário e realiza tarefas pouco comuns.
            Como é lógico, estas qualidades, resultantes de uma personalidade deslumbrante e dinâmica, projectam-se sobre os outros com autêntica força e é capaz de os arrastar aos mais difíceis e disparatados empreendimentos. Os Leões costumam ser, efectivamente, actores consumados, o que, provavelmente tem muito a ver com a atracção que sentem pelos objectos brilhantes e de adorno, assim como uma acentuada tendência para as honras, as situações representativas e a aristocracia. São por isso, autoritários e dominantes. Mas, a menos que exista aspectos dissonantes na sua carta de natal, tudo quanto se relaciona com eles é grande, generoso e limpo. Na política, conseguem com facilidade postos elevados.
 
            A medalha, claro está, tem o seu reverso: a tirania e o desportivismo, que geralmente se manifestam, nos casos de inferioridade ou falta de harmonia. O corrupio de domínio costuma conduzir, nestes casos ao egoísmo e ao orgulho desmedido. Daí à dissipação e à libertinagem não vai mais de um passo.
             A vaidade é outro dos pontos fracos do nativo de Leão, que jamais esquece uma humilhação. Desagrada-lhe, por exemplo, que lhe solicitem coisas abertamente ou que lhas exijam.
 
            Além de possuir um temperamento fogoso, o nativo de Leão passa pela vida arrastando um inevitável complexo de herói justiceiro. Sente também uma grande paixão pelo lar, sobretudo no que se refere aos pais e aos filhos, e é um incorrigível apaixonado. De acordo com aquele exacerbado sentimento paterno-filial, a suaa criminalidade costuma manifestar forte tendência para o parricídio e o infanticídio, que como é lógico, são apenas produto de uma atitude exageradamente proteccionista, acompanhada quase sempre de um transbordante afã de protagonismo e um persistente delírio de interpretação e de grandeza. Portanto, o nativo de Leão sente-se o centro do universo e pensa que ninguém está a salvo, só se encontrar fora do alcance dos seus próprios conselhos e do seu anormal paternalismo.
 
PROF. KIBER SITHERC
 
kiber-sitherc@sapo.pt
publicado por professorkibersitherc às 21:38

21
Nov 09

 

            Desde tempos remotos, o signo de Áries tem sido representado por meio de um carneiro com cornos. O aspecto deste grafismo, identificável com uma alegoria do pastoreio, ou qualquer actividade semelhante, tal como, por exemplo, o corte de lã, confundiu, a princípio, os intérpretes esotéricos. Para os antigos gregos e romanos, por exemplo Áries representava o carneiro que prixo Heros levavam a Cólquida, e também o Velo do Ouro que Jasão arrebatou ao rei Eetes.
 
            No que se refere ao seu significado, é preciso dizer que Áries significa a acção, o êxito, o ímpeto, o entusiasmo, a força, a coragem, a potência, a juventude. A impulsividade e a agressividade são as notas características dos que nasceram sob a influência de Áries. A sua capacidade de recuperação, quase inesgotável, proporciona-lhes uma grande influência sobre os timoratos e os indecisos. Expressam com força as suas opiniões e actuam com autoridade ditatorial. Inspiram confiança e força e, agem quase sem cálculos nem enganos. Tudo isso lhes proporciona uma clara tendência para a chefia a converter-se em chefe de grupos a quem pertencem. A sua mente é rápida e está cheia de ideias. São profundamente independentes e por vezes egoístas.
            O amor de Carneiro é um amor de arrebatamento, primário, instintivo e absoluto, que precisará sempre de reactivar a sua paixão ardente e sublinhar o objecto dos seus desejos cegos.  
 
            No aspecto negativo, são facilmente irritáveis e encolerizam-se com frequência, irreflectidos e tendência à obcecação. Também são orgulhosos o que lhes avivará gosto de triunfar sobre os adversários.
            O tipo inferior do Carneiro, devido à influência de Marte, será contencioso, guerreiro, briguento e vingativo. Regido por Marte, planeta guerreiro impetuoso e impulsivo, que mantém estreita relação com algumas profissões como cirurgiões, militares e lutadores, assim como todo o tipo de armas. Na verdade os nativos de Carneiro são dinâmicos. De fácil arranque temperamental, muito seguros de si mesmos, fogosos e ígneos em tudo o que empreendem e determinam.
 
            Surge assim a possibilidade de que o seu amor à justiça. À equidade, às grandes empresas e façanhas tudo o que existe de majestoso e excitante, a força a cair nos maus aspectos planetários e os conduza ao crime, que realizam certos de actuar por iniciativa própria. Como não conseguem controlar os seus impulsos nem moderar o seu orgulho, em consequência disso, leva-os a lançarem-se contra todos os motivos mais triviais. Servem-se, então, indistintamente de armas pontiagudas ou de fogo, para atacar as suas vítimas. Embora o lancem imediatamente, a verdade que cedem quase sempre ao arrebatamento verificado no primeiro momento.
           
 PROF. KIBER SITHERC 

 

 

 

 

 

kiber-sitherc@sapo.pt
publicado por professorkibersitherc às 19:26

07
Nov 09
           
              Signo do fogo, metade homem, metade cavalo, arqueiro sempre pronto a desferir a sua flecha para o infinito. Os Assírios identificavam-no com Nergal, o deus arqueiro, e os Babilónios com um centauro de duas cabeças, uma espécie de Marte babilónico que deu origem à figurinha típica que preside aos horóscopos. Os Hebreus identificavam-no com “José, cujo arco conservou a sua força”.
            Mas foram os Gregos que fizeram do Sagitário a representação mais exacta. Para eles, simbolizava o centauro Quiron que, foi o educador de Esculápio e de numerosos heróis da Antiguidade.
 
            Sagitário representa a lucidez do instinto que guia o começo da vida e que logo se atenua sob a luz da razão, para ressurgir quando a idade traz a calma, simboliza o mestre, o intelectual, o pensador, o filósofo, o colonizador e o sábio ermitão que se conserva afastado das vulgaridades da vida e do tumulto das paixões humanas. Os seus aspectos positivos identificam-no com a justiça, a independência, a liberdade, a sinceridade, o sentido do dever, o sacrifício pelos outros, a espiritualidade, o estudo, o movimento em direcção a uma finalidade, a rectidão, a elevação, o poder, a luz, a sabedoria, a tenacidade e a moral elevada.
            O signo é representado por uma parte humana e outra animal, representado como já sabemos, por um personagem mítico, o Centauro, mistura de homem e cavalo. Esta dupla personalidade, contudo, não determina qualquer diferença em relação às suas características, pois, tanto num caso, como no outro, elas se resumem em ambição, amor à vida, gosto pelas viagens e um carácter vincadamente independente. Sendo dotado de uma grande força de vontade, quase sempre conseguem aquilo que se propõem e dificilmente se deixam desmoralizar pelo fracasso.
 
            O Sagitário é um ser optimista, com grande confiança em si mesmo, que contagia os outros coma sua alegria de viver. Habitualmente dá a impressão de que o seu equilíbrio é perfeito. Ama a variedade, e ninguém sabe como é grande apaixonado pelos desportos, o estudo e a leitura, consegue arranjar tempo para se interessar pelo teatro e outras actividades artísticas.
            O religioso e o mítico, seja contra ou a favor, desempenham também um papel importante na sua vida. “Saudável e prudente” são os dois objectivos mais adequados às pessoas deste signo.
            Como a justiça constitui um dos seus grandes valores, não é raro encontrar, entre os nativos de Sagitário, vincadas tendências quixotescas que os levam a lutar pelas suas ideias, pelos fracos e oprimidos, com generosidade e até com ostentação. A sua visão da realidade é alterada pelo sonho e pelo idealismo que dominam a sua existência.
            O tipo superior poderá ser utópico, entusiasta, generoso, nobre, sensato e tolerante, adora as viagens e os contactos sociais.
 
            Os de traços não harmónicos, pelo contrário, revelam-se falsos, arrogantes, rudes, temerários e desprovidos de tacto.
            A aparência fingida (sob a qual se entregam a todo o género de negócios ilícitos), é uma constante neles. Arrastados pelo seu inconsciente, revelam-se frequentemente como seres perniciosos, dados à teimosia, à egolatria, à tirania, e não conseguem dominar a sua inclinação para a bebida, a lisonja e os prazeres sexuais.
            O Sagitário é um signo pouco atreito a crimes e essa característica determina a projecção vital daqueles que nascem sobre a sua influência. Mais que ao delito, à transgressão das normas legais, os nativos são propensos à aberração que, embora de certo modo se possa identificar com o delito, tem sempre um grau de anormalidade psíquica muito mais elevado. A pederastia, a homossexualidade, o exibicionismo intimamente ligado com o exílio de Mercúrio no sagitário, constituem os seus principais desvios.
            Não se deve pensar, no entanto, que tais particularidades, realmente insignificantes em comparação com os dos outros signos, carecem de explicação. Nem por sombras. A Astrologia sabe perfeitamente que as suas causas residem no facto de o seu planeta regente, Júpiter, representar a Justiça e o Bem, ou seja, tudo o que é contrário ao que serve para definir os actos delituosos.
PROF. KIBER SITHERC
 

kiber-sitherc@sapo.pt
publicado por professorkibersitherc às 18:51

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

pesquisar
 
favoritos

A ORIGEM DO RISO

mais sobre mim
blogs SAPO