Esoterismo, Lendas, Mitos, Parapsicologia, Auto-Ajuda. kiber-sitherc@sapo.pt

24
Jan 11

 

            Voltaire chegou a escrever uma longa entrada sobre vampiros no seu Dicionário Filosófico. Dessa obra faz parte a seguinte definição de vampiro: "Estes vampiros eram corpos que saem das suas campas de noite para sugar o sangue dos vivos, nos seus pescoços ou estômagos, regressando depois aos seus cemitérios." Será que carece de fontes?

 

            Rousseau escreveu também em uma carta ao Arcebispo de Paris: ‘Se alguma vez existiu no mundo uma história provada e digna de crédito, é a dos Vampiros. (…) Não falta nada: autos, certificados de homens notáveis, de cirurgiões, clérigos e juízes. A prova jurídica abarca tudo. Com tudo isto, quem acredita, pois, nos Vampiros?’

 

            Karl Marx compara o capitalista com o vampiro: "o capital é trabalho morto que, como um vampiro, vive somente de sugar o trabalho vivo e, quanto mais vive, mais trabalho suga (…) o prolongamento do dia de trabalho além dos limites do dia natural, pela noite, serve apenas como paliativo. Mal sacia a sede do vampiro por trabalho vivo (…) o contrato pelo qual o trabalhador vendeu ao capitalista sua força de trabalho prova preto no branco, por assim dizer, de que dispôs livremente de si mesmo. Concluído o negócio, descobre-se que ele não era um 'agente livre', que o momento no qual vendeu sua força de trabalho foi o momento no qual foi forçado a vendê-la, que de fato o vampiro não largará a presa 'enquanto houver um músculo, um nervo, uma gota de sangue a ser explorada' (citação de um texto de 1845 de Friedrich Engels).

 

            Os vampiros mais famosos, no campo da literatura e das Artes são: Drácula de Bram Stoker; Lestat de Lioncourt de Anne Rice e o filme Nosferatu, de Phanton der Natch.

 

            A partir de 2000 houve uma nova explosão da literatura vampira, e suas consequentes adaptações para o cinema e televisão, como por exemplo, a série The Vampire Diaries, da autora Lisa Jane Smith, onde os irmão protagonistas são interpretados por Ian somerhalder e Paul Wesley, e os Cullens e os Volturis da Saga Crepusculo, onde o principal se chama Edward Cullen interpretado por Robert Pattinson.

 

            No Brasil, os mais famoso são: Zé Vampir (de Mauricio de Sousa), Bento Carneiro o vampiro brasileiro (personificado por Chico Anysio), o Conde Vlad, personagem da novela Vamp interpretado pelo cómico actor Ney Latorraca, Natasha, a vampira roqueira vivida por Cláudia Ohana, a Liz Vamp filha do Zé do Caixão com uma Vampira cigana inglesa chamada de Elizabeth Hart (Segundo a Liz, o pai não gosta de Vampiros, mas o convenceu a deixar que ela fosse vampira, criando a história que o Zé do Caixão havia tido uma filha com uma vampira) e o Bóris Vladescu o vampiro da época medieval (personificado por Tarcísio Meira).

 

            Em 2000, o escritor brasileiro André Vianco ganhou visibilidade através de seus livros baseados em histórias de vampiros, como Os Sete, Sétimo, O Vampiro Rei, e outros. Os Livros, todos ambientados no Brasil começam a trama tratando dos Vampiros do rio d'ouro, vampiros medievais portugueses acordados de seu sono vampírico em nossos dias e vai até um futuro "pós-apocalipse vampiro", ganharam um público considerável.

 

            Em 2010, mais um lançamento brasileiro agitou o mercado de livros de vampiros nacionais. Trata-se de Lázarus, de Georgette Silen. A história faz um paralelo entre os mitos clássicos dos vampiros e os modernos, misturando Brasil e Inglaterra nesse percurso narrativo e trabalhando com a temática inovadora sobre uma possível "cura" para o vampirismo, com romance, humor, drama, tecnologia e muito sangue. O livro tem ganhado seguidores fiéis e continuações para a trama.

 

PROF. KIBER SITHERC

 

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publicado por professorkibersitherc às 17:16

16
Jan 11

 

            O vampiro é um personagem muito comum na literatura de horror e mitologia, existindo tantas versões do seu mito quanto existem usos desse conceito. Segundo a lenda, o vampiro é um ente mitológico que se alimenta de sangue humano. Alguns pontos em comum são o facto de ele precisar de sangue (preferencialmente humano) para sobreviver, de não poder sair na luz do Sol, de se transformar em morcego e de poder ser mortos por uma estaca no coração.

 

            Segundo a lenda, os vampiros podem controlar animais daninhos e nocturnos, podem desaparecer numa névoa e possuem um poder de sedução muito forte. As formas de combatê-los incluiriam o uso de objectos com valor sagrado tais como a hóstia consagrada, rosários, metais consagrados, alhos, água benta, etc.

 

            As histórias sobre vampiros são bastante antigas e aparecem na mitologia de muitos países, principalmente na Europa e do Médio Oriente, na mitologia da Suméria e Mesopotâmia, onde surge como filho de Lilith, se confundindo com Incubus. Contudo as referências mais antigas a seres vampíricos vêm do Antigo Egipto, destacando-se nesta mitologia a sanguinária Sekhmet e o Khonsu do Pre-Dinástico, como é bem visível na tradição vampírica da Aset Ka.

 

            O vampirismo é também uma vertente obscura e misteriosa dos estudos ocultistas, baseado em espiritualidade predatória. Os conceitos de vampirismo sob esta análise distinguem-se do vampirismo observado na ficção bem como os conceitos espalhados pela sua mitologia.

 

             É uma antiga tradição de mistérios, em que os seus defensores referem que data desde os tempos do Antigo Egipto. A grande parte do conhecimento sobre esta tradição, denominada por Asetianismo, é mantida por uma antiga ordem de mistérios que dá pelo nome de Aset Ka, cuja influência na sociedade ocultista é reconhecida a nível internacional, e cuja sede em Portugal encontra-se localizada na cidade do Porto.

 

            O livro central relativo à tradição vampírica é a Asetian Bible, a Bíblia Asetiana, cuja versão de acesso público foi publicada em 2007 pela Aset Ka e escrita por Luís Marques, um autor de origem Portuguesa reconhecido internacionalmente como especialista em simbologia antiga, mitologia e religião.

 

            O texto explora toda a componente filosófica e espiritual da tradição Asetiana, bem como as suas práticas metafísicas e rituais religiosos de origem Egípcia, com grande influência do simbolismo milenar do Médio Oriente. Toda a cultura vampírica é assim analisada ao pormenor, bem como a evolução do arquétipo vampírico desde os tempos antigos até aos modernos e onde a influência do simbolismo vampírico é explorado na forma como influenciou a sociedade ao longo dos tempos.

 

PROF. KIBER SITHERC

 

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publicado por professorkibersitherc às 20:30

22
Jul 10

 

                Na Transilvânia, o professor Emil Petrovici, da cidade de Ohaba, narra a seguinte história passada em 1936:

 

            Um Vampiro (Strigoi) se transformou em um homem jovem e bonito e uma menina jovem se apaixonou por ele. Eles estavam casados, mas a menina também quis um casamento religioso. Ele rejeitou essa ideia.

 

            Os pais dela insistiram, e assim ele concordou em ir para a igreja, mas quando saíram de lá, ele olhou de maneira estranha para a esposa, ao mesmo tempo em que arreganhou os seus dentes.

 

             Ela ficou amedrontada e falou para sua a mãe sobre o ocorrido. A mãe disse, ‘não tenhas medo, ele te ama’.” O certo é que o noivo foi apanhado “com a boca na botija” viram-no a sugar a noiva e foi atirado pela janela.

 

PROF. KIBER SITHERC

 

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publicado por professorkibersitherc às 19:31

19
Jul 10

 

            A Inglaterra também protagonizou algo macabro em relação aos vampiros no século XII, o sangue comummente encontrado no corpo do suspeito vampiro era atribuído às suas vítimas.

 

            Um dos casos mais antigos, narrado por William de Newbury, versa sobre o corpo de um cavaleiro que ao ser exumado estava corado, e repleto de sangue, sem sinais de decomposição, apesar de parcialmente devorado.

 

             Newbury chama o cavaleiro de sanguessuga, não usando o nome vampiro, desconhecido na Inglaterra naquela época. Este homem teve morte violenta ao tentar espionar a sua esposa adúltera.

 

            O morto foi visto vagando pela cidade, e uma peste abateu-se sobre a comunidade. O seu corpo foi queimado, e como por milagre a epidemia desapareceu.

 

            Somente em 1823 a Inglaterra aboliu a lei que mandava estaquear os suicidas.

            Um facto curioso em relação ao fenómeno vampírico é a “morte violenta”, em especial o suicídio. Isso combina perfeitamente com as causas que determinam as almas presas à terra após a morte.

 

PROF. KIBER SITHERC

 

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publicado por professorkibersitherc às 00:00

18
Jul 10

 

                Na região de Medvegia, Império Austro-húngaro, depois do corpo do vampiro Arnold Paul ter sido destruído, em 1732, numa aldeia a poucos quilómetros de Medvegia, surgiu outro célebre vampiro.

 

            Peter Plogojowitz, depois da sua morte, surgiu em sonho para várias pessoas. Logo após, nove pessoas morreram de causa desconhecida, incluindo o seu próprio filho. O seu corpo foi exumado. Sangue escorria pela roupa, seus olhos estavam abertos, dando a aparência de que estava apenas repousando e não morto. Foi queimado. Logo após isso, os problemas cessaram.

 

            Podemos dar uma gama de explicações científicas — físicas, biológicas e médicas — para o estado dos corpos. Mas o curioso é que, por mais que essas teorias possam estar correctas, o que permanece sem explicação é o porquê de as pessoas sonharem justamente com aquelas dos corpos incorruptíveis, e morrerem logo após o sonho — e tudo em uma única aldeia, no epicentro de vários outros casos.

 

PROF. KIBER SITHERC

 

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publicado por professorkibersitherc às 20:48

17
Jul 10

 

                Houve um caso no Estado de Goiás, onde um homem conhecido por sua maldade e outros atributos negativos, após sua morte foi protagonista de uma série de eventos fantásticos.

 

             O coveiro informou a família que a sepultura do referido senhor havia sofrido várias rachaduras, e sons estranhos eram ouvidos. Algumas pessoas viram o defunto preambulando pela cidade. 

 

            A apoteose desse relato se dá quando uma parenta do defunto escuta uma algazarra no quintal, mistura dos cacarejados das galinhas e do latido furioso dos cães, e ao abrir a janela se depara com uma cena terrificante, um ser meio homem meio animal se alimentava do sangue de uma das galinhas.

 

             Outras já haviam servido a seu banquete. Mesmo com o asco ante o que ocorria, ela consegue divisar naquele ser o seu parente de outrora. Esse facto se deu em pleno século XX.

 

PROF. KIBER SITHERC

 

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publicado por professorkibersitherc às 17:28

  

                De todos os casos de vampirismo, um dos mais alarmantes é o de Arnold Paul, um veterano da guerra da Turquia. Ele nasceu em Medvegia, Império Austro-húngaro. Na guerra, foi atacado por um vampiro. Seguiu o vampiro até o cemitério, onde o destruiu, comeu terra da sepultura como método preventivo e, se funcionou em vida, na morte não teve efeito algum.

 

             Dom Augustine Calmet menciona em seu livro: “Arnold Paul havia contado uma história reiteradamente; ele havia sido atacado por um vampiro turco, nas imediações do bairro Cassanova, na época pertencente à Sérvia Turca. Estes que haviam sido vampiros passivos durante a vida, se tornavam activos após a morte. Arnold Paul pensou haver se curado comendo a terra da sepultura.” 

 

            Ao voltar à sua cidade (1727), estabeleceu-se como agricultor. Algum tempo se passou e ele veio a falecer. Após a sua morte, vários ataques a humanos foram registados. Paul foi visto várias vezes, e pessoas sonhavam com ele. O que torna esse caso mais interessante é a onda de vampirismo que se seguiu a ele, e a ampla documentação feita por especialistas, narrando os desdobramentos advindos, e as pessoas envolvidas.

 

            Quarenta dias após sua morte, seu corpo foi desenterrado por cirurgiões do Exército e se encontrava num estado similar à vida. A tez estava rosada e, ao ter o corpo perfurado, o sangue jorrou. Seu corpo foi estaqueado, quando soltou um forte grito. Foi em seguida decapitado e queimado. Outras quatro pessoas atacadas por ele tiveram igual fim.

 

PROF. KIBER SITHERC

 

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publicado por professorkibersitherc às 16:06

 

             Algum tempo depois da destruição do corpo do vampiro Arnold Paul, vários casos de vampirismo apareceram na mesma região, Medvegia, Império Austro-húngaro.

 

            O Imperador austríaco instaurou um inquérito presidido por Johannes Fluckinger, cirurgião de regimento campestre. Essa nova epidemia teve início com a morte de uma mulher de sessenta anos chamada Miliza. Logo após, mais dezassete mortes aconteceram, o que levou os oficiais médicos até lá.

 

             Essa onda de vampirismo varreu a comunidade. Uma moça de nome Stanoicka teve um pesadelo no qual era atacada por um rapaz de dezasseis anos chamado Millo. Stanoicka teve a garganta estrangulada por Millo em seu sonho, e após isso caiu enferma, morrendo logo em seguida. Possivelmente Miliza havia comido carne de uma rês morta por Arnold Paul cinco anos antes, e sua morte estava desencadeando nova onda de vampirismo.

 

            Fluckinger ordenou que os moradores desenterrassem todos os que haviam morrido durante a epidemia. Os oficiais autopsiaram os suspeitos, e para ter certeza outros corpos mortos nesse mesmo tempo e enterrados nas mesmas condições, foram desenterrados e também autopsiados para proceder a comparações.

 

             Dos quarenta corpos, dezassete estavam anormalmente conservados e, claro, os de Miliza, Stanoicka e Millo faziam parte destes. Os três corpos, juntamente com os restantes, pareciam estar em um estado de animação suspensa. Na autópsia, foi detectado um estado de semi-vida, total ausência de rigor mortis, pele rosada e lustrosa.

 

            Mas o mais impressionante foi o estado dos órgãos internos, irrigados de sangue e intactos, lembrando que a autópsia foi conduzida por médicos treinados e experientes. É importante lembrar também que essa história ocorreu em pleno Iluminismo, e o Império Austríaco era um dos mais avançados do mundo.

 

             Tanto foi alarmante o caso que todos os corpos em que a autópsia detectou o vampirismo foram estaqueados, decapitados e queimados por ciganos contratados. As suas cinzas foram lançadas no rio Morava.

 

             O caso teve repercussão internacional, saindo manchetes em todo o mundo. Um relatório de Fluckinger foi publicado em 1732 a mando do Imperador. A partir daí a palavra vampiro foi anexada ao vocabulário mundial.

 

PROF. KIBER SITHERC

 

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publicado por professorkibersitherc às 16:00

20
Mar 10

            Num registo de terror, habitual nos fumetti (BD italiana) populares da Editora Sergio Bonelli, temos Dampyr, um caçador de vampiros, que, em "Lo Sposo della Vampira" (2006), esteve em Trás-os-Montes, Portugal “na localidade de Riba Preta” inspirada em diversas aldeias reais visitadas pelo argumentista Mauro Boselli.

            Desenhada por Alessandro Bocci, aborda a lenda do Castelo de Monforte da Estrela, supostamente assombrado por uma vampira, e no final o protagonista é salvo in extremis por um pastor luso, Vitorino Rocha.

            A história de Dampyr ambientada em Portugal trata das obsessões pessoais de um director de cinema que, por trás de seu trabalho de direcção, esconde a existência secreta de uma vampira, uma sua antiga antepassada.

            Durante a realização do filme no castelo de Trás-os-Montes o director consegue arrastar toda a trupe a um clima de terror até revelar sua verdadeira intenção: devolver à vida a estirpe vampiresca da sua família e tornar-se ele mesmo um vampiro graças à intervenção da antepassada (que, nesse meio tempo, recuperou suas forças graças ao sangue dos membros da equipa). Plano genial! Pena que Harlan e Kurjak fazem parte da equipa, acabam com a vampira e arruínam os planos do director e a sua futura carreira!
 
PROF. KIBER SITHERC
 
 
  

[Lo-sposo-della-vampira.jpg]

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publicado por professorkibersitherc às 23:28

27
Fev 10

 

            Johannes Cuntius Pentsch foi um comerciante da Silésia (Polónia). Um dia, em 1592, enquanto se recuperava de uma queda de seu cavalo, um gato preto entrou no seu quarto e atacou-o até à morte. Após o enterro, o vigia da cidade começou a relatar ruídos estranhos vindos da casa de Cuntius todas as noites. Outras histórias extraordinárias foram relatadas de outras residências.
 
            Uma empregada, por exemplo, relatou ter ouvido alguém cavalgando em volta da casa e depois para o dentro do edifício, abalando-o violentamente. Em outras noites, apareceu Cuntius e teve encontros violentos com antigos conhecidos, amigos e membros da família. Entrou no quarto e exigiu dividir a cama com a mulher.
 
            Como outras aparições Cuntius tinha uma presença física e uma força extraordinária. Numa ocasião, relata-se que arrancou dois postes firmemente enterrados no solo. Todavia, em outras ocasiões ele aparentemente operava de forma não corporal (como um fantasma), desaparecia subitamente quando era acesa uma vela em sua presença. Dizia-se que Cuntius cheirava mal e tinha extremo mau hálito. Relata-se que uma vez transformou sangue em leite.
 
            Sugava as vacas até  que ficassem sem sangue, numa tentativa de chamar a atenção, não somente de sua esposa mas como também de diversas mulheres de sua cidade. Uma pessoa a qual tocou disse que a sua mão era fria como o gelo.
 
            Diversos buracos dando para o local de seu caixão apareceram ao lado do túmulo. Os buracos foram preenchidos, mas reapareceram na noite seguinte. Os moradores da cidade, incapazes de encontrar uma solução para essas ocorrências,  resolveram verificar finalmente  o cemitério, cavaram diversos túmulos.
 
            Todos os corpos estavam em adiantado estado de decomposição, menos o de Cuntius. Embora já estivesse enterrado  a seis meses, o seu corpo ainda estava macio e flexível. Puseram um bastão na mão do morto e ele o agarrou. Cortaram o corpo e o sangue espirrou.
            Foi convocada uma audiência judicial formal, sendo pronunciado um julgamento contra o cadáver. Foram dadas ordens para que o corpo fosse queimado. Como este demorou a queimar, o corpo foi cortado em pedacinhos, o executor relatou que o sangue estava fresco e puro.
            Após a cremação, a figura de Cuntius nunca mais foi vista.
 
PROF. KIBER SITHERC
 
  

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publicado por professorkibersitherc às 22:04

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